Começaram nessa quinta-feira (24) os trabalhos da Comissão de Sindicância da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) criada para apurar a denúncia contra um professor de anatomia suspeito de traficar órgãos humanos do laboratório da instituição para Singapura, na Ásia.
Dois advogados e dois patologistas avaliam o caso e todo o processo correrá sob sigilo por parte da instituição.
Segundo a Polícia Federal, que também investiga o caso, o professor enviou para a Ásia uma encomenda contendo uma mão e três placentas para o indonésio Arnold Putra, artista famoso por produzir acessórios e peças de roupas utilizando materiais de origem humana.
Se condenado, o investigado poderá responder pelo crime de tráfico internacional de órgãos, com pena de até 8 anos de prisão.
Da redação