📌Relatório lançado pela organização durante o ATL – Acampamento Terra Livre – aponta a responsabilidade internacional na cadeia do ouro. “Mais de 70 bancos centrais no mundo ainda utilizam minério como ativo financeiro”, afirma Jorge Eduardo Dantas, Coordenador da Frente de Povos Indígenas
📌Dados do documento apontam que, aproximadamente um quinto de todo o ouro já explorado no mundo, encontra-se nos cofres desses bancos internacionais, alimentando pressão sobre a Amazônia
📌Fatores externos como crises econômicas e políticas globais como a taxação de produtos pelos governo Trump (EUA), além de guerras na Ucrânia e Oriente Médio, elevam o preço do ouro, estimulando a exploração em áreas protegidas, afirma relatório
📌Segundo Jorge Eduardo Dantas, do Greenpeace, foram lançadas versões do estudo em inglês, francês e alemão. O material está disponível para download no site oficial do Greenpeace Brasil
Confira:
Ouro Tóxico: Greenpeace mostra deslocamento do garimpo ilegal e falhas no comércio global do ouro
📌Organizado por Paulo Pankararu, considerado o primeiro advogado indígena no Brasil, livro que reúne artigos da atuação da rede de advogados indígenas do Brasil é lançado durante o ATL
📌Publicação inédita faz uma homenagem à advogada Cristiane Soares, do povo Baré, liderança reconhecida na articulação da rede de juristas indígenas, destacada por sua atuação diplomática e comprometimento com a democracia
📌Artigos versam sobre temas como direitos territoriais, meio ambiente e processos de consulta aos povos indígenas e é considerado um marco no fortalecimento da advocacia indígena no país
Os assuntos foram abordados na coluna da jornalista Rosiene Carvalho, diretamente de Brasília, no jornal BandNews Amazônia 2ª edição desta quarta-feira (09).
Confira a coluna na íntegra: