Por Tawanne Costa
O Amazonas será o primeiro estado brasileiro a usar a base de coleta e armazenamento de dados ambientais para fortalecer o monitoramento da biodiversidade e aumentar a proteção de Unidades de Conservação (UCs) e áreas indígenas.
O SMART é utilizado em mais de 600 áreas protegidas de 55 países, e está em implementação na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Igapó, Açú, Rio Madeira, Rio Amapá e Matupiri.
A ferramenta, fruto de uma parceria com a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e a WCS Brasil, deve auxiliar que os gestores tomem decisões mais rápidas em diversas escalas ambientais.
O diretor da WCS Brasil, Carlos Durigan, explica que a iniciativa deve incentivar a defesa dos territórios indígenas do Amazonas. (Ouça)
A análise automática das informações vai auxiliar o Estado, em especial, na formulação de melhores estratégias de conservação e de combate à pressão e ameaças dentro das áreas protegidas. (Ouça)
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente pretende ampliar o uso da plataforma das atuais 12 áreas protegidas para todas as 42 unidades de conservação estaduais.