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Últimas apresentações do Festival de Teatro da Amazônia ocorrem neste fim de semana

por Clara Toledo Serafini

Os teatros de Manaus abrem as portas neste fim de semana para as últimas apresentações do 17º Festival de Teatro da Amazônia, com acesso gratuito.

Neste sábado (14), às 18h, o Buia Teatro, na rua Dona Libânia, 300, Centro, recebe “O Homem de Cabeça de Papelão”, da Relógio Quebrado, do Amazonas, pela Mostra Ednelza Sahdo.

A história apresenta Antenor, um homem que vive no país do sol e desde criança tem problemas por só dizer a verdade. Cansado de sofrer, um dia ele deixa a cabeça no relojoeiro e ganha uma de papelão para usar durante o conserto da original.

Às oito da noite, o Teatro Amazonas recebe A Súbita Companhia de Teatro, do Paraná, com “O Arquipélago”, pela Mostra Jurupari.

O espetáculo solo traz o ator Pablito Kucarz, para narrar a história de sua mãe, uma mulher comum, como diversas outras mães que deixaram sua casa muito jovens para trabalhar na cidade grande.

No último dia de festival, domingo (15), às 10h, a Rainhas do Radiador, de São Paulo, leva “A Andarilha” para o Teatro Amazonas, pela Mostra Jurupari.

O público vai conhecer a palhaça Rufina, interpretada pela atriz Aline Hernandes, que, ao encontrar uma sanfoneira, vivida por Ana Pessoa, decide fazer um show e revelar um universo peculiar, de memórias, sonhos e humanidades, cômico, trágico, sensível e fantástico. O espetáculo, com direção de Dagoberto Feliz, utiliza recursos circenses como acrobacia, magia cômica e malabares.

Às quatro da tarde tem o Grupo Jurubebas de Teatro, com “Desassossego”, no Teatro da Instalação, na rua Frei José dos Inocentes, no Centro, pela Mostra Ednelza Sahdo.

A peça acontece em janeiro de 2021, durante a segunda onda da pandemia de Covid-19.

O encerramento, às 19h, no Teatro Amazonas, conta com a Cia Vitória Régia, convidada da edição. O grupo de teatro apresenta a obra “A Pequena Esperança”.

No palco, uma tragédia familiar obriga um homem a buscar refúgio em um lixão, onde é recebido por um grupo incomum de anfitriões.

Nesta comunidade de excluídos, onde todos se reconhecem como iguais, apesar das diferenças, o novo inquilino dá a ideia de fundar uma república e tomar de vez o lixão para si.

Da redação.

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