Siga nossas redes sociais

Suframa completa 56 anos com desafio de reafirmar ao Brasil importância do modelo ZFM para sobrevivência na Amazônia

Há 56 anos, no coração da maior floresta tropical do mundo, surge
Reportagem de Álex Ferreira e Rebeca Beatriz

Há 56 anos, no coração da maior floresta tropical do mundo, surge oportunidade, trabalho e futuro. Era criada a Superintendência da Zona Franca de Manaus, conhecida por todos como Suframa.

À primeira vista, pode parecer que a autarquia é ligada somente à indústria, mas na verdade ela se relaciona com vários setores da economia.

O comércio, o setor de serviços, a bioeconomia, e até mesmo a ciência são áreas que estão interligadas com a Suframa.

No aniversário de criação, 28 de fevereiro, a autarquia vive um período de transição, e ainda não possui um superintendente oficial.

O economista Marcelo Pereira é o gestor interino e deve permanecer no cargo até que a nomeação de um novo superintendente seja feita pelo Governo Federal.

Marcelo destaca alguns desafios e perspectivas para o modelo Zona Franca. (Ouça)

A Zona Franca, ao longo de sua existência impulsiona a atividade econômica na Região, com pelo menos 110 mil empregos diretos gerados nas 500 fábricas instaladas no Polo Industrial de Manaus.

O vereador Peixoto participa ativamente das discussões sobre a Suframa. Segundo ele, é necessário reconhecer o potencial da Zona Franca. (Ouça)

Empresários e entidades do setor vêm buscando alternativas para diversificar a matriz econômica. Na análise do economista Osiris Silva, a bioeconomia e o agronegócio podem tornar o modelo ainda mais independente. (Ouça)

A Zona Franca possui incentivos voltados para a Ciência e Tecnologia, principalmente a Lei de Informática, uma política pública que fomenta projetos em universidades e institutos de pesquisas. É o que explica a professora do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas, Ufam, Tanara Lauschner. (Ouça)

No comércio, também desenvolve um papel essencial. A Suframa tem participação ativa na criação de empregos e diversidade da matriz econômica, como enfatiza o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado, Aderson Frota. (Ouça)

E mesmo com desafios e transições, o modelo Zona Franca se mantém vivo. Ele impulsiona e movimenta diversos setores, lembrando, não só na economia, mas em outras áreas.

Em outras palavras, o modelo Zona Franca de Manaus ainda é peça chave no que diz respeito ao futuro. No que se refere ao desenvolvimento e proteção da Amazônia e de quem nela vive.

Curta e compartilhe!

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

Assine nossa newsletter

Receba uma seleção de notícias feitas pelos nosso editores. De segunda a sexta-feira, sempre bem cedinho!

Últimas Notícias

plugins premium WordPress