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Privatização do sistema de energia elétrica no AM é criticada na Aleam

 

Reportagem: Eros de Sousa

A privatização do sistema de energia elétrica no Amazonas é criticada em cessão de tempo na Assembleia Legislativa do Amazonas nessa quinta-feira (26). A cessão foi pedida pelo deputado Sinésio Campos (PT-AM) e teve a participação de representantes dos Sindicato dos Urbanitários do Amazonas (STIUAM), que tem como base trabalhadores urbanos da capital.

O principal alvo da discussão foi a Amazonas Energia, concessionária privada responsável pelo serviço no estado. O deputado disse que a empresa presta um serviço precário e pediu a reestatização da concessionária. (Ouça)

A Amazonas Energia foi privatizada em 2018 em um processo jurídico conturbado, com adiamentos seguidos do leilão.

A empresa foi vendida em dezembro daquele ano para o consórcio formado pela Oliveira Energia, empresa que opera nos Sistemas Isolados na Região Norte e única a apresentar a proposta.

A concessionária assumiu na época uma dívida de R$ 2,1 bilhões da empresa, além de um aporte inicial obrigatório de R$ 491,4 milhões.

O presidente do Sindicato dos Urbanitários do Amazonas, Josehirton Albuquerque, criticou a privatização da empresa e deu o exemplo de Amapá, estado que ficou 22 dias sem luz no final de 2020. (Ouça)

A Amazonas Energia já foi tema de crítica em outros momentos na Assembleia Legislativa do Estado, além de condenações do Ministério Público em relação a interrupções do fornecimento de energia elétrica em municípios do estado.

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