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Polícia afirma que ainda trata Caso Djidja como “morte a esclarecer” e não como assassinato

Os resultados da necrópsia e o exame toxicológico de Djidja Cardoso será divulgado nos próximos dias.

O laudo de causa da morte aponta depressão cardiorrespiratória. A Polícia ainda trata o caso como “morte a esclarecer” e não como assassinato, por entender que não há indícios de que o óbito foi causado por ação de alguém ou omissão de socorro.

Os resultados dos exames são aguardados para saber se a morte teve relação com o uso da cetamina.

As informações foram divulgadas nesta sexta-feira, 07, durante coletiva de imprensa.

A Polícia também destacou que até o momento não houve solicitação de familiares para investigar se a morte da avó de Djidja pode ter sido causada por injeção dos medicamentos usados em animais de grande porte. A idosa sofreu um AVC em junho de 2023, quando Djidja, o irmão e a mãe dela passaram uma temporada na casa da avó.

No início da semana, Paloam Cardoso, primo de Djidja, prestou depoimento à polícia e disse à imprensa que a família está impressionada com as informações sobre grupo religioso, o que acendeu um alerta sobre a causa da morte da idosa de 82 anos.

Da redação.

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