A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas se reúne com secretarias municipais e estaduais, além de outras instituições do estado, para definir ações que dever gerar minimização dos impactos causados por queimadas à saúde humana.
A preocupação dos órgãos surge a partir do aumento no número de casos de focos de calor no Amazonas.
Somentes nos primeiros dias do mês de agosto, foram registrados mais de 3.700 pontos de queimadas no estado, segundo dados do Ministério da Saúde consolidados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Outro problema de saúde humana associado ao aumento no número de queimadas é a ocorrência de acidentes em estradas, devido à diminuição de visibilidade causada pela fumaça originada em queimadas.
Segundo o INPE, desde o início do ano o Amazonas já registrou mais de cinco mil focos de queimadas, a maioria em agosto.
O programa de Vigilância em Saúde Ambiental associada a Desastres (Vigidesastres) pretende desenvolver ações a serem adotadas continuamente pelas autoridades de saúde pública para reduzir o risco da exposição da população e dos profissionais de saúde, reduzir doenças e agravos decorrentes deles bem como os danos à infraestrutura de saúde. Ouça:
Reportagem: Cindy Lopes
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