As denúncias dos moradores ribeirinhos sobre os condutores de embarcações não acabaram, de acordo com relatos a alta velocidade dos barcos continua ao passarem próximo as comunidades atingidas pela cheia.
A força do banzeiro prejudica estrutura de casas, flutuantes e até de pontes.
A Marinha do Brasil afirma que existem normas definindo a velocidade permitida para estas áreas e que equipes da
inspeção naval fazem fiscalizações periódicas. Ouça:
Com produção de Tawanne Costa a locução é de Beatriz Silveira
Foto: Reprodução