O Grupo de Trabalho (GT) que acompanha o processo de retirada dos flutuantes visita nesta terça-feira (2) o Tarumã-Açu.
A remoção dos flutuantes ocupados foi suspensa pela Justiça Estadual a pedido da Defensoria Pública.
O Grupo de Trabalho da Defensoria, está acompanhando o processo que pede a retirada de flutuantes do Tarumã-Açu e fará um levantamento de dados buscando garantir os direitos e o sustento dos ribeirinhos que atuam no local.
A ordem de retirada dos flutuantes ocupados foi suspensa em caráter liminar no último dia 20.
O juiz do caso, Glen Hudson Machado, apontou nulidades no processo, como a ausência de consulta a maioria dos proprietários de flutuantes.
O processo que culminou na ordem de retirada é uma Ação Civil Pública (ACP) ajuizada em 2001 pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM) contra 74 proprietários de flutuantes, argumentando degradação e prejuízo ambiental aos igarapés que circundam o Município.
No entanto, conforme a Associação de Moradores da Marina do Davi, há mais de 250 famílias que vivem em 194 flutuantes. A estimativa é de existam hoje mais de 300 flutuantes ao longo do Tarumã-Açu.
Da redação.