Sem um novo programa social e o ritmo atual da vacinação, o Governo Federal estuda prorrogar o auxílio emergencial por mais dois meses, até setembro.
A medida deve custar em torno de R$ 18 bilhões aos cofres públicos e a extensão é costurada entre os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Cidadania, João Roma.
As parcelas devem ser as mesmas, variando entre R$ 150 e R$ 375.
Ontem (7), em videoconferência, o presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou que, em vez de prorrogar o auxílio, o governo deveria apresentar um novo programa social.
Segundo ele, o projeto poderia ser votado até julho:
Pela ideia do governo, ainda sem acordo e data para anúncio, o valor do Bolsa Família deve passar de R$ 190 por mês para algo em torno de R$ 270 por mês.
Da redação
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