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Fumaça que cobre Manaus é consequência de queimadas, aponta pesquisador

por Clara Toledo Serafini

Reportagem: Ricardo Chaves

Manaus amanheceu nesta segunda-feira (28) sob forte camada de fumaça que incomoda e prejudica a saúde da população. Para o geógrafo e pesquisador Carlos Durigan, que atua há pelo menos 20 anos na Amazônia, isso é consequência das queimadas na região.

Durigan afirma que o fenômeno “El niño” e o aquecimento global deixam o tempo seco e com escassez de chuvas. Nesse cenário, as queimadas promovidas por parte da população causam o aumento de densidade da fumaça em zonas urbanas e rurais. (Ouça)

No primeiro semestre de 2023, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Manaus registrou 70 denúncias de queimadas urbanas. Entre os dias 21 e 22 de agosto, a capital amazonense teve quase 30 ocorrências de incêndios em vegetação.

A campanha “Manaus Sem Fumaça 2023” está em andamento com ações de conscientização junto à população para evitar as queimadas urbanas.

Para o geógrafo Carlos Durigan, somente um esforço de poder público e sociedade civil pode amenizar esse fenômeno da fumaça em Manaus. (Ouça)

 

A população pode fazer denúncia, caso presencie a queima de resíduos ou de vegetação, ligando imediatamente para o Corpo de Bombeiros (193), informando o endereço do local; fazendo registros fotográficos e de vídeos e denunciando nos canais da Semmas (92) 98842-2161 (whatsapp) e defis.semmas@gmail.com, anexando as mídias e informando o endereço, dia e horário da ocorrência.

Da redação

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