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Fenômeno das “terras caídas” deve se intensificar em outubro no AM

por Clara Toledo Serafini

 

Reportagem: Tawanne Costa

Ribeirinhos do interior do Amazonas estão preocupados com o desbarrancamento de terras, também conhecido como fenômeno “terras caídas”.

No último sábado, 30, um desabamento deixou dois mortos, três desaparecidos e mais de 300 desabrigados na comunidade Arumã, no município amazonense de Beruri.

Nessa quarta-feira, 04, o fenômeno fez a Escola Municipal Nossa Senhora da Conceição desabar na Comunidade do Furo do Paracuúba, na zona rural de Iranduba.

O desespero das famílias foi gravado no momento do ocorrido. (Ouça)

Em Careiro da Várzea outra escola quase foi atingida no momento em que os alunos estavam em aula.

Em vídeo divulgado na internet, um homem narra o momento logo após a queda do barranco. (Ouça)

Atualmente a região amazônica vive um dos períodos de seca mais severos já registrados. Fator que facilita a ruptura que causa a erosão do solo.

Segundo o professor de geografia, Juscelino Silva, a previsão é que nos próximos meses as erosões se intensifiquem. (Ouça)

O Governo do Estado informou que a Defesa Civil está monitorando áreas de barranco em todo o Amazonas para evitar novos desastres naturais.

Em 2020, um adolescente de 12 anos morreu enquanto pescava com o pai em Careiro da Várzea. O corpo do menino foi encontrado pela família 3 dias depois.

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