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Ensino de inglês na infância é mais eficaz para vida e carreira de estudantes, afirmam especialistas

Especialistas reforçam que, na infância, esse aprendizado é ainda mais eficaz, afinal

Reportagem: Cindy Lopes

Apesar de estarmos no Brasil, a língua inglesa está presente no nosso dia-a-dia e é considerado idioma universal. Seja em frases de músicas, embalagens de produtos, nomes de empresas, dispositivos eletrônicos… saber o idioma se torna bastante necessário.

Especialistas reforçam que, na infância, esse aprendizado é ainda mais eficaz, afinal estudos apontam que as conexões cerebrais entre os neurônios que determinam a habilidade de falar outro idioma são estabelecidas ainda na infância.

Esse pensamento tem, inclusive, refletido no aumento da procura por escolas de idiomas. Em 2020, a Associação Brasileira do Ensino Bilíngue (Abebi) divulgou uma pesquisa que apontou um aumento do segmento dessas instituições no país: um crescimento de 6% a 10% nos 5 anos anteriores.

A professora de inglês em Manaus, Érica Mafra, explica que aprender uma segunda língua traz benefícios ao cérebro das crianças e impacta diretamente na vida adulta. (Ouça)

Além disso, o aprendizado desde cedo abre mais portas do que para quem estabelece esse contato apenas na vida adulta.

Um levantamento feito pelo site de recolocação profissional Catho mostra que um trabalhador fluente na língua inglesa pode ter um salário até 61% maior do que aqueles que não possuem essa qualificação.

Thâmyla Fontenele é coordenadora de uma escola de inglês voltada para o público infantil de 2 a 10 anos de idade e fala dos benefícios de se aprender a língua ainda na infância. (Ouça)

Falar mais de um idioma foi essencial na vida da estudante Natália Nogueira, hoje moradora do Texas, estado americano. Ela conta que decidiu aprender a língua quando tinha 9 anos, influenciada pelas músicas internacionais. (Ouça)

A presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado do Amazonas (Sinepe-AM), Laura Cristina, fala que hoje as escolas priorizam o ensino do idioma. (Ouça)

Segundo uma pesquisa do Conselho Britânico, apenas 1% da população brasileira fala inglês fluentemente. Aqueles que sabem o idioma, mas não de maneira tão avançada, representam, cerca de 5% da população.

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