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Em quatro anos, mais de nove mil pessoas precisaram fazer cirurgia de hérnia no AM

Mais de nove mil pessoas precisaram se submeter à cirurgia de hérnia

por Clara Toledo Serafini

Mais de nove mil pessoas precisaram se submeter à cirurgia de hérnia umbilical e inguinal, nos últimos quatro anos no Amazonas. Os dados são da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM).

O procedimento cirúrgico é o único tratamento efetivo para a doença que pode acometer homens e mulheres. A demora em procurar auxílio hospitalar pode acarretar complicações da doença, com risco de óbito do paciente.

As hérnias abdominais externas ocorrem por uma “falha” na musculatura que reveste a parede abdominal e podem ser de nascimento ou adquiridas. A hérnia pode ser assintomática ou também causar algum desconforto, como dor.

O cirurgião-geral Júlio Flôres avalia que determinadas atividades de trabalho e de esporte, bem como doenças específicas, hábitos de vida e o próprio envelhecimento natural, podem ocasionar e facilitar o surgimento de hérnias.

As hérnias também pode ocorrer na cicatriz umbilical, na região da virilha ou das coxas, na linha média do abdome, sobre cicatrizes de cirurgias abdominais, entre outras localidades.

Os pacientes que identificarem alguma anormalidade do tipo na região umbilical, virilha ou outro local devem procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e solicitar atendimento para unidades de saúde que realizam a cirurgia. O agendamento é realizado por meio do Sistema de Regulação (Sisreg).

No Amazonas, há três locais que operam hérnias eletivamente pelo SUS: Fundação Adriano Jorge, Hospital Universitário Getúlio Vargas e Hospital Delphina Aziz.

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