No Amazonas, cai em 43% o número de mulheres que adotam o sobrenome do marido no Casamento.
Vinte anos atrás, quando o Código Civil de 2002 permitiu essa medida o percentual de mulheres que adotavam o sobrenome do marido no casamento representava 95% dos matrimônios. A partir de então iniciou-se uma queda paulatina desta opção.
Na primeira “década” desta mudança – 2002 a 2010 -, a média de mulheres que adotaram o sobrenome do marido era de 84%. Já na segunda “década” – 2011 a 2020 – este percentual passou a ser de 58%.
Em 2021, este percentual atingiu 53%, caindo para 51% das escolhas nos primeiros cinco meses de 2022.
Os dados são da Associação dos Notários e Registradores do Estado do Amazonas (Anoreg/AM).
Da redação