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Conselho inicia processo contra técnico de enfermagem suspeito de estuprar grávida em hospital de Itacoatiara

por Rafael Cardoso Campos

O Conselho Regional de Enfermagem do Amazonas (Coren-AM) iniciou nessa quarta-feira (3) o procedimento legal para apurar denúncia de estupro feita por uma grávida contra um técnico de enfermagem em Itacoatiara. Ela disse à polícia que foi dopada e estuprada pelo suspeito dentro do Hospital Regional José Mendes.

Mulher acusa técnico de enfermagem de estupro no hospital de Itacoatiara (Foto: Divulgação)

Uma equipe técnica do Conselho está no município de Itacoatiara para dar seguimento na apuração dos fatos sobre o caso. Os profissionais realizam o levantamento detalhado das informações necessárias.

A comitiva técnica formada pelo Presidente do Coren-AM, enfermeiro Sandro André, a Corregedora do Conselho, enfermeira Suellen Couto, a fiscal do Coren-AM, enfermeira Gean Brito, conversaram com o diretor do hospital, André Vasconcelos, e foi solicitada toda documentação necessária para dar cumprimento aos procedimentos administrativos para instauração do inquérito junto ao Conselho.

Segundo o presidente da entidade, o órgão precisa atuar firmemente para que atos como este sejam averiguados com seriedade.

Entenda o caso

A mulher de 24 anos, grávida, afirma que foi estuprada por um técnico de enfermagem dentro do Hospital Regional José Mendes, em Itacoatiara, no interior do Amazonas. O caso foi na madrugada do último dia 25, segundo a vítima.

A denunciante, que não quer se identificada, conta que deu entrada no hospital após sentir forte dores no estômago. Durante o atendimento, o profissional aplicou um medicamento para dopá-la. Ao acordar, ela diz que percebeu que estava sendo abusada. Após o ato, a vítima diz que o suspeito fugiu.

Em nota, o Prefeito de Itacoatiara, Mário Abrahim, disse que o município presta todo o apoio psicossocial à vítima e que houve a comunicação imediata à Polícia Civil, além da identificação do servidor, que foi afastado. Ele fazia parte do quadro de funcionários da Secretaria de Estado da Saúde – SUSAM e da Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA.

A Polícia Civil já investiga o caso

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