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Com atraso e chuva, escolas de samba encerram desfiles no Sambódromo

A última noite dos desfile das escolas de samba no Sambódromo foi

por Clara Toledo Serafini

A última noite dos desfile das escolas de samba no Sambódromo foi marcada por homenagens, chuva e muita folia.

Oito escolas desfilaram pelo Grupo Especial na avenida do samba, neste sábado e madrugada de domingo.

A chuva causou atrasos de quase 1h em todas as apresentações mas não tirou a alegria de quem esperou dois anos para voltar para a avenida.

A escola de samba Vila da Barra abriu os trabalhos na Avenida do Samba, às 20h40, com o enredo “Ratanabá: O segredo milenar da Amazônia”.

Em seguida, se foi a vez da Primos da Ilha, exibindo a temática “D’Além mar, o Amazonas conquistou! José Azevedo, o legado do gajo sonhador” homenageando o empresário que faleceu em 2018.

A terceira a entrar na avenida foi Andanças de Ciganos, com “Não deixe o samba morrer, não deixe a cultura acabar, o povo cigano clama: ‘salve’ a cultura popular!”.

Dando continuidade aos desfiles, a Reino Unido da Liberdade trouxe como enredo uma homenagem a Zezinho Corrêa, com o tema “Bate forte o tambor, Furiosa! Eu quero é Tic, tic, tac! A Reino Unido abre as cortinas para Zezinho Corrêa”.

Já a Mocidade Independente de Aparecida apresentou o enredo “A Essência… A Seiva… A Fonte… Vitae”.

Em seguida foi a vez da A Grande Família que desfilou com o tema “Eirunepé: O Cordel Amazônico”, a Unidos do Alvorada com o enredo “Obu Manaó – O alvorecer da cura, sob as bênçãos do céu. Anauê, Samel!”

Quem fechou as apresentações, já amanhecendo o dia, foi a Vitória Régia com o enredo “A nossa especialidade é ser especial – Por um mundo mais acessível e humano”.

Da redação

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