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Amazonas não registra mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas

por Clara Toledo Serafini

Amazonas não registra mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) emitiu pela primeira vez em 16 meses de pandemia, nessa terça-feira (06/07), o Boletim Diário de Covid-19, edição de nº 457, que não registro mortes pela Covid-19, em 24 horas, no estado do Amazonas.

O estado contabiliza o diagnóstico de 719 novos casos de Covid-19, totalizando 405.066 casos da doença e permanecendo o total de 13.349 óbitos.

Apesar disso, as internações em leitos de UTI Covid aumentam nos últimos dias.

Desde última quarta-feira, o número de pacientes em graves condições subiu de maneira gradativa de 169 pacientes para a atual ocupação de 207 hospitalizados, resultado que fez o estado voltar a ultrapassar a marca de 60% de ocupação dos leitos de UTI.

Recentes dados detalhados da FVS divulgados na segunda-feira (5) sobre a pandemia no Amazonas também confirmam o aumento.

Nos últimos 14 dias o número de novos pacientes em leitos clínicos oscilou de 21,1 para 23,3 novas internações por dia, um aumento de 10,4%, enquanto que em leitos de UTI, o número de novas internações passou de 3,1 pacientes/dia para 4,3, um aumento de 38,7%.

Ainda segundo a FVS, o Amazonas está no cenário de “Moderado Risco” de transmissão da Covid-19, com pontuação 19, a dois pontos da Fase 4 de cenário considerado de “Alto Risco”.

Por outro lado, foram identificados 719 novos casos da doença.

Além disso, em uma semana, o número de pacientes em graves condições subiu de maneira gradativa de 169 pacientes para a atual ocupação de 207 hospitalizados, resultado que fez o estado voltar a ultrapassar a marca de 60% de ocupação dos leitos de UTI.

O Amazonas registrou a primeira morte por Covid-19 em março de 2020. A vítima foi um morador da cidade de Parintins. Em abril do passado, quando houve o primeiro pico da doença, o Amazonas chegou a registrar um total de 99 óbitos em um único dia. Foi nesse período que a capital Manaus registrou colapso no sistema de saúde e no sistema funerário, com recordes de enterros. No cemitério Nossa Senhora da Aparecida, o maior cemitério público da cidade, corpos precisaram a ser empilhados em uma vala comum.

Da redação
Foto: Reprodução/Sandro Pereira/Fotoarena/Estadão Conteúdo

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