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AM é 1º estado a receber mobilização contra poliomielite e secretário faz alerta

por Clara Toledo Serafini

Reportagem: Rebeca Beatriz

Febre, dor de cabeça, de garganta e no corpo. Os sintomas são parecidos com os de uma gripe ou covid-19, mas a poliomelite tem uma diferença: nas formas mais graves pode causar flacidez muscular, que afeta, em regra, membros inferiores, levando à paralisia.

O Brasil erradicou a doença, e o último caso registrado no país foi há mais de 30 anos. No entanto, um caso recente de poliomelite no Peru, que faz fronteira com o Amazonas, leva órgãos de saúde a intensificar a cobertura vacinal.

Uma campanha de multivacinação já foi iniciada, de forma antecipada pelo Ministério da Saúde. Segundo o secretário de saúde do Estado, Anoar Samad, o Amazonas é o primeiro estado do país a receber a mobilização. O secretário faz um alerta sobre a necessidade de a população buscar o imunizante. (Ouça)

O caso de poliomelite foi registrado em um bebê indígena em Loreto, no Peru, a 500 km de distância da fronteira do país com o Amazonas e Acre.

Diante disso, o Amazonas foi escolhido como local para iniciar a campanha, como forma de tentar conter o risco de reintrodução de doenças já eliminadas do país, por meio da vacinação.

O secretário explica como funciona a estratégia durante a mobilização contra a poliomelite e outras doenças. (Ouça)

Com 77% da cobertura vacinal contra a poliomelite alcançada, o estado está abaixo da meta do Ministério da Saúde, que é de 95%. Com a baixa cobertura, ações para ampliar a imunização são necessárias.

Todos os imunizantes previstos no calendário nacional de vacinação infantil estão disponíveis ao público nos postos de vacinação.

O Dia D da Multivacinação acontece em 20 de maio.

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