Além da cetamina, a família de Djidja Cardoso fazia uso de Potenay, um medicamento aplicado em bovinos e equinos que possuem quadros de déficit vitamínico e sistema imunológico debilitado.
Segundo o delegado Cícero Túlio, titular do primeiro Distrito Integrado de Polícia, a droga era utilizada pela família em rituais da seita “Pai, Mãe, Vida”.
Segundo o delegado, as investigações apontam que a família pretendia abrir uma clínica veterinária para facilitar o acesso às drogas de uso veterinário.
A prisão mais recente do caso foi a do dono da clínica veterinária suspeita de fornecer cetamina para a família de Djidja, José Máximo Silva de Oliveira.
Ele se entregou à polícia no último sábado (8) após ter a prisão preventiva decretada pela Justiça do Amazonas.
Até o momento foram presos: o irmão de Djidja, Ademar Farias Cardoso Neto, Cardoso; a mãe, Cleusimar Cardoso Rodrigues; os funcionários do salão da família, Verônica da Costa Seixas, Marlisson Vasconcelos Dantas e Claudiele Santos da Silva; o ex-namorado de Djidja, Bruno Roberto; o personal trainer, Hatus Silveira; Dois funcionários da clínica veterinária suspeita de fornecer cetamina para a família; e José Máximo de Oliveira, dono da clínica.
Da redação.