Quatro mil produtores rurais do AM tiveram plantações afetadas pela cheia em 2025

Quatro mil pequenos produtores rurais de vinte e quatro municípios do Amazonas tiveram plantações afetadas pela cheia dos rios no Amazonas.

Os números são preliminares e ainda podem subir, conforme informou o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (IDAM).

O órgão ainda está fazendo o levantamento sobre as perdas financeiras provocadas pela subida das águas.

Entre as produções comprometidas estão: mandioca, macaxeira, melancia, fibras, banana, milho, feijão e hortaliças (cebolinha, coentro, couve e pepino).

As produções ocorrem, em sua maioria, em áreas de várzea, que são fortemente afetadas pela cheia.

Os municípios atingidos estão nas regiões do Alto Solimões, Purus, Madeira e Baixo Solimões. Entre eles estão: Manacapuru, Manaquiri, Iranduba, Codajás, Anori e Anamã.

Em todo o estado, 42 cidades estão em situação de emergência e aproximadamente 435 mil pessoas foram atingidas, segundo dados da Defesa Civil.

Das nove calhas de rios do Amazonas, três já estão em processo de vazante: Juruá, Purus e Madeira. As demais seguem em processo de cheia, com picos variados até o final de julho.

Municípios afetados por calhas:

Alto Solimões:
Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tabatinga e Tonantins;

Purus:
Beruri, Boca do Acre, Canutrama, Lábrea, Pauini e Tapauá;

Madeira:
Manicoré, Borba, Novo Aripuanã, Apuí e Nova Olinda do Norte;

Baixo Solimões;
Manacapuru, Manaquiri, Iranduba, Codajás, Anori e Anamã.

Por Jefferson Ramos.

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