Vítimas estão presas em pelo menos 12 veículos submersos no rio após ponte desabar na BR-319, estima governo do AM

O comitê de crise criado para socorrer as vítimas do desabamento de

O comitê de crise criado para socorrer as vítimas do desabamento de uma ponte na BR-319 acredita que mais vítimas podem estar submersas dentro de 12 veículos que afundaram no Rio Curuçá, durante o incidente registrado na manhã desta quarta-feira (28). A informação foi divulgada agora à tarde pelo governo do Amazonas.

Até o momento, três mortes foram confirmadas e 14 feridos são atendidos em unidades de saúde de Manaus e do município do Careiro da Várzea, cidade próxima ao local do acidente.

Na tarde desta quarta, uma das três vítimas foi reconhecida pela prefeitura de Manaus. Ela é uma servidora aposentada da Casa Civil em Manaus, chamada Maria Viana Carneiro.

As ações de buscas com mergulhadores continuam para localizar desaparecidos. O comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), coronel Orleilso Ximenes, acompanha os desdobramentos das ações no local.

O Ministério da Infraestrutura afirma que as equipes do Dnit estão mobilizadas para o reestabelecimento emergencial do tráfego por balsas e reconstrução da ponte em curto prazo. No entanto, a pasta não deu previsão de conclusão do acesso.

A ponte sobre o Rio Curuçá, no KM 23 da BR-319 desabou por volta das 7h desta quarta-feira (28). De acordo com apurações da BandNews Difusora, uma manifestação na rodovia pode ter contribuído para o desabamento de uma ponte.

As informações de agentes da SSP, que apuram o acidente, são de que a manifestação bloqueou a rodovia e dois caminhões de carga ficaram parados em cima da ponte que não aguentou e desabou. Os relatos são de policiais militares locais.

Da redação

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