Amazonas registra aumento de 16% nos casos de tuberculose em 2022
Tosse seca e cansaço. Foram esses sintomas que levaram o autônomo Moiséis Lima a procurar atendimento médico. O diagnóstico veio no dia sete de dezembro: tuberculose.
Tosse seca e cansaço. Foram esses sintomas que levaram o autônomo Moiséis Lima a procurar atendimento médico. O diagnóstico veio no dia sete de dezembro: tuberculose.
A cobertura vacinal contra a Covid-19 é de 73% em todo o Amazonas, com mais de 8 milhões e meio de doses aplicadas.
Mais de 2.800 acidentes com animais peçonhentos são registrados em 2022 pela Fundação de Vigilância em Saúde Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP).
O Amazonas tem risco médio de proliferação do Aedes aegypti (ÉDES ÊGIPITI), mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
A maioria das pessoas com esquema vacinal contra Covid-19 desatualizado no Amazonas deixou de tomar a 1ª dose de reforço, mais conhecida como 3ª dose.
Com ações de testagem, workshops e estratégias integradas, começa nesta quarta-feira (30), o Simpósio Estadual de HIV/Aids, sobre o cuidado à pessoa vivendo com HIV/Aids no Amazonas.
Casos de covid-19 aumentam e a Secretaria de Saúde alerta para terceira onda da doença no Amazonas somente em 2022.
De acordo com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-RCP), de janeiro a setembro deste ano, foram registrados 167.815 casos de doenças diarreicas agudas no estado.
O Amazonas tem 111 casos notificados de rabdomiólise, dos quais 106 são compatíveis com doença de Haff, a “doença da urina preta”, associada ao consumo de peixes.
O Amazonas registra 1.573 ocorrências envolvendo serpentes, 414 casos com escorpiões, e 218 com aranhas.
Tosse seca e cansaço. Foram esses sintomas que levaram o autônomo Moiséis Lima a procurar atendimento médico. O diagnóstico veio no dia sete de dezembro: tuberculose.
A cobertura vacinal contra a Covid-19 é de 73% em todo o Amazonas, com mais de 8 milhões e meio de doses aplicadas.
Mais de 2.800 acidentes com animais peçonhentos são registrados em 2022 pela Fundação de Vigilância em Saúde Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP).
O Amazonas tem risco médio de proliferação do Aedes aegypti (ÉDES ÊGIPITI), mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
A maioria das pessoas com esquema vacinal contra Covid-19 desatualizado no Amazonas deixou de tomar a 1ª dose de reforço, mais conhecida como 3ª dose.
Com ações de testagem, workshops e estratégias integradas, começa nesta quarta-feira (30), o Simpósio Estadual de HIV/Aids, sobre o cuidado à pessoa vivendo com HIV/Aids no Amazonas.
Casos de covid-19 aumentam e a Secretaria de Saúde alerta para terceira onda da doença no Amazonas somente em 2022.
De acordo com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-RCP), de janeiro a setembro deste ano, foram registrados 167.815 casos de doenças diarreicas agudas no estado.
O Amazonas tem 111 casos notificados de rabdomiólise, dos quais 106 são compatíveis com doença de Haff, a “doença da urina preta”, associada ao consumo de peixes.
O Amazonas registra 1.573 ocorrências envolvendo serpentes, 414 casos com escorpiões, e 218 com aranhas.