O projeto piloto deve auxiliar os alunos que ficam impossibilitados de estudarem por causa de fenômenos naturais como as enchentes e terras caídas, que é quando o prédio desaba pelo barranco e não há como salvar a estrutura.
Esse processo, ao longo do tempo, tem causado diversos problemas as comunidades, vilas e cidades ribeirinhas localizadas nas margens dos rios amazônicos.
A escola flutuante que fica sobre água vai atender inicialmente 45 alunos.
Careiro da Várzea tem mais de 30 mil habitantes e 42 escolas municipais. Em grandes cheias, a água chega na altura das janelas e é preciso fazer a suspensão dos materiais e móveis escolares.
O município pretende ampliar o número de unidades e inclusive estender o projeto para uma escola indígena. Ouça:
Reportagem: Tawanne Costa
Foto: Tawanne Costa/Bandnews Difusora