Novos dirigentes do TJAM tomam posse para biênio 2025-2026

Por Clara Toledo

 

O desembargador Jomar Fernandes é empossado na presidência do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) nesta quinta-feira (9), em cerimônia realizada no Teatro Amazonas, centro de Manaus.

Ao lado de Airton Gentil, vice-presidente, e José Hamilton Saraiva dos Santos, corregedor-geral de Justiça, Jomar comandará o Judiciário estadual no biênio 2025/2026.

A cerimônia teve a presença de autoridades e políticos do estado, inclusive, a do corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell.

A nova gestão, que iniciou oficialmente em 2 de janeiro, sucedeu a administração das desembargadoras Nélia Caminha Jorge e Joana dos Santos Meirelles, presidente e vice-presidente da Corte, além do próprio desembargador Jomar Fernandes, que até o final de 2024 atuava como corregedor-geral de Justiça.

Em coletiva, o novo presidente afirmou que pretende dar seguimento aos trabalhos realizados no biênio anterior. A gestão também estará focada na convocação de novos magistrados, com um novo concurso em andamento para preencher as vagas nas varas do interior, como explicou o presidente:

 

Entre os projetos mencionados, o desembargador destacou o plano de melhorar a conectividade das comarcas do interior. Fernandes também mencionou a necessidade de construção de novos fóruns no interior:

 

O desembargador, que desempenha atenção nas ações de regularização fundiária, inclusive com reconhecimento internacional, destacou o trabalho realizado nos últimos anos e reforçou que conta com a cooperação entre os poderes neste biênio:

 

Ao assumir a fala, o corregedor José Hamilton enfatizou que o TJAM irá buscar soluções para os problemas do sistema semiaberto. A ideia é trabalhar em conjunto com os outros poderes para buscar uma solução mais eficaz:

 

A nova administração do TJAM reafirmou o compromisso de dar continuidade a projetos bem-sucedidos, com especial atenção à justiça no interior, à inclusão social e à eficiência da gestão judicial.

Com parcerias interinstitucionais e uma agenda focada na modernização da infraestrutura e na regularização fundiária, os magistrados enfatizaram o compromisso de promover uma justiça mais acessível e inclusiva para todos os cidadãos.

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