O Ministério Público Federal (MPF) recomenda que a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) anule o termo de cooperação firmado com a empresa Potássio do Brasil em relação ao Projeto Autazes Sustentável.
O projeto prevê a oferta de serviços de consultoria especializada para
desenvolver o Plano Básico Ambiental e as ações serão desenvolvidas por equipes técnicas especializadas vinculadas a UFAM e instituições parceiras, como a Prefeitura de Autazes, Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Instituto Federal do Amazonas (IFAM) e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).
O MPF identificou irregularidades no projeto e recomendou que a UFAM se abstenha de realizar qualquer apoio técnico especializado para desenvolvê-lo.
As atividades da Potássio do Brasil se concentram na sede do município de Autazes e em outras comunidades próximas aos municípios de Autazes, além de Itacoatiara, Nova Olinda do Norte e Careiro da Várzea, que foram indiretamente impactados pelo empreendimento.
A Ufam tem 30 dias para informar se acatou a recomendação, indicando as medidas que tenham sido ou que serão adotadas.
Da redação.