MPF quer fim do sigilo em processo sobre assassinatos de Bruno e Dom

Defesa dos envolvidos nas mortes de Bruno e Dom pede anulação do processo

O Ministério Público Federal (MPF) quer que o processo que investiga os assassinatos de Bruno Pereira e Dom Phillips deixe de correr em sigilo.

O processo tramita na Subseção Judiciária Federal de Tabatinga, interior do Amazonas. A ideia, segundo o MPF, é permitir que mais informações sobre o caso venham a público.

O pedido de suspensão do sigilo do processo foi formalizado na última quinta-feira (5) junto com a denúnica contra Rubén Dario da Silva Villar, o “Colômbia”, apontado pela Polícia Federal como o mandante do crime.

O MPF afirma que Bruno e Dom foram vítimas de uma emboscada e assassinados de forma cruel e sem chance de defesa, no dia 5 de junho de 2022, na Terra Indígena Vale do Javari, no Amazonas.

Além de “Colômbia”, outros três foram denunciados pelo crime: Amarildo da Costa Oliveira, o “Pelado”, Jefferson da Silva Lima, o “Pelado da Dinha” — ambos presos e a caminho do Júri Popular — e Oseney da Costa Oliveira, o “Dos Santos”, que é monitorado por tornozeleira eletrônica.

Em janeiro deste ano, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região decidiu não levar Oseney ao julgamento de um Juri Popular argumentando que não havia provas suficientes da participação dele nos crimes. O MPF recorreu e tentar reverter a decisão.

Da redação.

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