Um levantamento de 20 anos da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), revela que nesse período foram registrados 2 casos graves com atendimento médico cirúrgico por causa do peixe candiru.
A espécie se alimenta do sangue de outros peixes e entra na uretra ou reto, durante o urinar ou defecar da pessoa na água.
O primeiro caso foi de um rapaz que tomou banho pelado no rio.
O outro registro é de uma moça, em que o candiru já estava alojado no útero dela, e tiveram que fazer a ‘raspagem’ do órgão. Ouça:
Reportagem: Tawanne Costa
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